Por Leonardo Martins
O Cruzeiro é o representante brasileiro na final da Libertadores, o time azul foi ao estádio Olímpico podendo perder por um gol de diferença, mas logo fez 2 gols e matou o confronto contra o Grêmio. No final, o empate por 2 a 2 diminuiu um pouco a frustração da torcida gremista e trouxe a final para Belo Horizonte.
Bom, as duas equipes entraram semelhantes ao do jogo de ida no Mineirão. Mudanças somente entre os que estavam na Seleção. Ramires, pelo lado cruzeirense, e Victor pelo gremista. Além do goleiro, Herrera entrou no lugar de Alex Mineiro nos gaúchos.
O roteiro deste jogo foi parecido ao da final da Copa do Brasil, ocorrido no dia anterior na mesma Porto Alegre. O Grêmio, assim como o Inter, começou nervoso o jogo, Tcheco aos 3 minutos já havia levado amarelo. Mas ao contrário do jogo do Beira-Rio, o Cruzeiro levou mais pressão que o Corinthians.
Chegamos, por enquanto, e comparações entre os dois jogos. Apoiado pela enorme torcida, os gaúchos imprimiram um ritmo fortíssimo e o time azul se segurava como podia para agüentar a pressão. Era um jogo de ataque contra defesa. A sorte mineira era que os gremistas abusavam do jogo aéreo, facilmente abatido pela retaguarda celeste. Mas os gremistas quase marcaram com Maxi Lopez que cabeceou com perigo e Fábio Santos que chutou com perigo.
Voltamos a fazer um paralelo com o jogo do Corinthians. O Cruzeiro, aos poucos, assim como o time paulista, foi diminuindo o ímpeto do time tricolor e matou o confronto com 2 gols rápidos. Na 1ª finalização saiu o gol cruzeirense. Aos 34, Kleber girou em cima de Fábio Santos e cruzou para Wellington Paulista completar para o gol. 1 a 0 Cruzeiro e os gaúchos precisavam fazer 3 gols para levar aos pênaltis.
Antes que dessem chance ao time da casa reagir no jogo. O Cruzeiro fez o segundo. Aos 36, Jonathan cruzou na medida para o camisa 9 completar de cabeça para o gol e marcar novamente o gol, calando de vez o Olímpico. 2 a 0 Cruzeiro e agora, assim como o rival Inter, a equipe gaúcha precisava de 5 gols para passar a final. O final do primeiro tempo foi com o Cruzeiro administrando as ações e o grêmio abatido em campo.
O Grêmio, assim como o Inter, jogava, a esta altura da partida, mais para honrar a torcida com um bom futebol. Como nas palavras do Capitão Tcheco na volta do intervalo. “Não podemos deixar de honrar esta torcida que está nos apoiando.“
E realmente, o Grêmio fez um bom segundo tempo, deixando a torcida menos triste. Continuou pressionando o gol de Fábio e o Cruzeiro teve dificuldades para apaziguar a pressão. Principalmente após a perda de seu xerife na zaga, Leonardo Silva sentiu o tornozelo e deu lugar a Anderson.
Após a saída do zagueiro, os mineiros perderam a força para combater o jogo aéreo gremista. Resultado: gol do Grêmio. Aos 9, Rever aproveitou cobrança de escanteio e fez o gol de cabeça. A equipe mandante continuava dando satisfação a sua torcida. O Cruzeiro, espertamente, saía nos contra-ataques com Wagner e Ramires, figura apagada no jogo. Em um desses contra-ataques, Adilson deu uma entrada criminosa no camisa 10 azul e deixou o jogo por expulsão. Grêmio com um a menos.
Outra coincidência entre os dois jogos de Porto Alegre foi o minuto do gol de empate dos mandantes. Aos 29, o Inter havia empatado e o Grêmio também empatou. Souza acertou um belo chute de longe e deixou um pingo de esperança no torcedor. Mas não houve tempo para fazer mais gols. E quase levou o 3°. Jonathan invadiu a área, mas se atrapalhou na hora do chute.
O jogo terminou com festa mineira na gelada Porto Alegre e o Cruzeiro volta a uma final de Libertadores após 12 anos.
O adversário da Raposa na final é um velho conhecido. O Estudiantes, adversário azul na 1ª fase, venceu os dois jogos contra o Nacional do Uruguai (1 a 0 e 2 a 1) na outra semifinal. O 1° jogo acontece em La Plata na semana que vem e a finalissima acontece no Mineirão, no dia 15.
Bom, as duas equipes entraram semelhantes ao do jogo de ida no Mineirão. Mudanças somente entre os que estavam na Seleção. Ramires, pelo lado cruzeirense, e Victor pelo gremista. Além do goleiro, Herrera entrou no lugar de Alex Mineiro nos gaúchos.
O roteiro deste jogo foi parecido ao da final da Copa do Brasil, ocorrido no dia anterior na mesma Porto Alegre. O Grêmio, assim como o Inter, começou nervoso o jogo, Tcheco aos 3 minutos já havia levado amarelo. Mas ao contrário do jogo do Beira-Rio, o Cruzeiro levou mais pressão que o Corinthians.
Chegamos, por enquanto, e comparações entre os dois jogos. Apoiado pela enorme torcida, os gaúchos imprimiram um ritmo fortíssimo e o time azul se segurava como podia para agüentar a pressão. Era um jogo de ataque contra defesa. A sorte mineira era que os gremistas abusavam do jogo aéreo, facilmente abatido pela retaguarda celeste. Mas os gremistas quase marcaram com Maxi Lopez que cabeceou com perigo e Fábio Santos que chutou com perigo.
Voltamos a fazer um paralelo com o jogo do Corinthians. O Cruzeiro, aos poucos, assim como o time paulista, foi diminuindo o ímpeto do time tricolor e matou o confronto com 2 gols rápidos. Na 1ª finalização saiu o gol cruzeirense. Aos 34, Kleber girou em cima de Fábio Santos e cruzou para Wellington Paulista completar para o gol. 1 a 0 Cruzeiro e os gaúchos precisavam fazer 3 gols para levar aos pênaltis.
Antes que dessem chance ao time da casa reagir no jogo. O Cruzeiro fez o segundo. Aos 36, Jonathan cruzou na medida para o camisa 9 completar de cabeça para o gol e marcar novamente o gol, calando de vez o Olímpico. 2 a 0 Cruzeiro e agora, assim como o rival Inter, a equipe gaúcha precisava de 5 gols para passar a final. O final do primeiro tempo foi com o Cruzeiro administrando as ações e o grêmio abatido em campo.
O Grêmio, assim como o Inter, jogava, a esta altura da partida, mais para honrar a torcida com um bom futebol. Como nas palavras do Capitão Tcheco na volta do intervalo. “Não podemos deixar de honrar esta torcida que está nos apoiando.“
E realmente, o Grêmio fez um bom segundo tempo, deixando a torcida menos triste. Continuou pressionando o gol de Fábio e o Cruzeiro teve dificuldades para apaziguar a pressão. Principalmente após a perda de seu xerife na zaga, Leonardo Silva sentiu o tornozelo e deu lugar a Anderson.
Após a saída do zagueiro, os mineiros perderam a força para combater o jogo aéreo gremista. Resultado: gol do Grêmio. Aos 9, Rever aproveitou cobrança de escanteio e fez o gol de cabeça. A equipe mandante continuava dando satisfação a sua torcida. O Cruzeiro, espertamente, saía nos contra-ataques com Wagner e Ramires, figura apagada no jogo. Em um desses contra-ataques, Adilson deu uma entrada criminosa no camisa 10 azul e deixou o jogo por expulsão. Grêmio com um a menos.
Outra coincidência entre os dois jogos de Porto Alegre foi o minuto do gol de empate dos mandantes. Aos 29, o Inter havia empatado e o Grêmio também empatou. Souza acertou um belo chute de longe e deixou um pingo de esperança no torcedor. Mas não houve tempo para fazer mais gols. E quase levou o 3°. Jonathan invadiu a área, mas se atrapalhou na hora do chute.
O jogo terminou com festa mineira na gelada Porto Alegre e o Cruzeiro volta a uma final de Libertadores após 12 anos.
O adversário da Raposa na final é um velho conhecido. O Estudiantes, adversário azul na 1ª fase, venceu os dois jogos contra o Nacional do Uruguai (1 a 0 e 2 a 1) na outra semifinal. O 1° jogo acontece em La Plata na semana que vem e a finalissima acontece no Mineirão, no dia 15.
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