Por Gabriel Seixas
O São Paulo não encontrou dificuldades para vencer a sua sétima partida consecutiva no Brasileirão. Dessa vez, a vítima foi o frágil Fluminense, por 1 a 0. Apesar do placar mínimo, a superioridade do tricolor paulista para o carioca foi gritante, comprovando a posição de cada equipe na tabela. Enquanto o São Paulo pulou momentaneamente para a vice-liderança, o Flu é vice-lanterna.
Surpresas nas escalações
Ambos os times vieram com novidades para o confronto. O São Paulo, que tinha Miranda e Renato Silva como desfalques na zaga, improvisou Richarlyson como zagueiro e escalou Arouca no meio – ao invés de Zé Luís, como era esperado. Já a novidade do Fluminense apareceu no gol. Fernando Henrique estava cotado para voltar, mas Rafael manteve o posto de camisa 1, e foi muito bem, por sinal. Na dúvida entre o 3-5-2 e o 4-4-2, Renato Gaúcho manteve o primeiro, com Cássio na zaga.
Profissionais x Amadores?
Desde o primeiro minuto, o São Paulo começou sufocando o Fluminense, que mal passava do meio do campo. Porém, a primeira chance clara de gol aos 15 minutos, em cobrança de falta de Jorge Wagner. Ele cobrou no ângulo e a bola ainda tocou em Rafael antes de acertar a trave. Na sobra, André Dias, sem ângulo, chutou no travessão.
Mas o tricolor paulista foi insistente, e da forma que jogava, o primeiro gol parecia questão de tempo. E foi. Hernanes lançou Richarlyson na esquerda, que ganhou na corrida de Edcarlos e deixou Ruy no chão antes de tocar na saída de Rafael, fazendo 1 a 0 para o Sampa.
A pressão continuou, e por muito pouco, o São Paulo não aumentou a vantagem. Washington recebeu a bola na área, foi travado e a bola sobrou para Jean, limpa, de frente para o gol. Mas ele colocou por cima.
E o Fluminense? Estava tímido em campo, sem a inspiração de seus principais jogadores, como Conca, Roni e Kieza. Ameaçou uma vez o gol de Rogério Ceni, aos 41 minutos em cobrança de falta de Conca, que o goleiro do tricolor paulista encaixou a bola.
45 minutos para confirmar a vitória
Ambas as equipes voltaram sem substituições, mas a pegada do Fluminense mudou – levemente – em campo. Logo aos 2 minutos, Luiz Alberto teve boa chance após cruzamento de Conca, mas cabeceou pra fora. Novamente em bola parada, o Flu voltou a assustar. Nova cobrança de Conca, dessa vez para André Dias, que por pouco não marcou contra. A bola morreu no travessão. Não era o dia do tricolor carioca.
Renato Gaúcho bem que tentou. Já havia trocado o esquema tático, tirando o vaiado zagueiro Edcarlos pelo meia-armador Marquinho, e decidiu promover a estreia de Adeílson na vaga do inoperante Kieza – afinal, dele ainda se espera alguma coisa.
O São Paulo passou a se preocupar com a retaguarda, quando Ricardo Gomes lançou Zé Luís na vaga do cansado Dagoberto. Borges ficou sendo o único homem de referência, já que ele havia substituído Washington minutos antes.
O fato é que o Jason ainda não morreu. São sete vitórias consecutivas, ninguém parece parar o tricolor paulista. O próximo jogo é na Arena da Baixada, contra o Atlético-PR – sem Hernanes, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Já o Flu continua em situação delicada, agora há 6 pontos do 16º lugar, que o livraria da zona do rebaixamento. O jogo da reabilitação é contra o Barueri, no Maracanã. Mas do jeito que está...
Outros jogos
Vitória 2x1 Atlético-PR
Ramón e Neto Berola; Wallysson
Santos 1x0 Grêmio
Paulo Henrique Lima
Botafogo 1x2 Santo André
André Lima; Junior Dutra e Nunes
Barueri 2x1 Sport
Val Baiano e Thiago Umberto; Luciano Henrique
Coritiba 1x0 Palmeiras
Marcelinho Paraíba
O São Paulo não encontrou dificuldades para vencer a sua sétima partida consecutiva no Brasileirão. Dessa vez, a vítima foi o frágil Fluminense, por 1 a 0. Apesar do placar mínimo, a superioridade do tricolor paulista para o carioca foi gritante, comprovando a posição de cada equipe na tabela. Enquanto o São Paulo pulou momentaneamente para a vice-liderança, o Flu é vice-lanterna.
Surpresas nas escalações
Ambos os times vieram com novidades para o confronto. O São Paulo, que tinha Miranda e Renato Silva como desfalques na zaga, improvisou Richarlyson como zagueiro e escalou Arouca no meio – ao invés de Zé Luís, como era esperado. Já a novidade do Fluminense apareceu no gol. Fernando Henrique estava cotado para voltar, mas Rafael manteve o posto de camisa 1, e foi muito bem, por sinal. Na dúvida entre o 3-5-2 e o 4-4-2, Renato Gaúcho manteve o primeiro, com Cássio na zaga.
Profissionais x Amadores?
Desde o primeiro minuto, o São Paulo começou sufocando o Fluminense, que mal passava do meio do campo. Porém, a primeira chance clara de gol aos 15 minutos, em cobrança de falta de Jorge Wagner. Ele cobrou no ângulo e a bola ainda tocou em Rafael antes de acertar a trave. Na sobra, André Dias, sem ângulo, chutou no travessão.
Mas o tricolor paulista foi insistente, e da forma que jogava, o primeiro gol parecia questão de tempo. E foi. Hernanes lançou Richarlyson na esquerda, que ganhou na corrida de Edcarlos e deixou Ruy no chão antes de tocar na saída de Rafael, fazendo 1 a 0 para o Sampa.
A pressão continuou, e por muito pouco, o São Paulo não aumentou a vantagem. Washington recebeu a bola na área, foi travado e a bola sobrou para Jean, limpa, de frente para o gol. Mas ele colocou por cima.
E o Fluminense? Estava tímido em campo, sem a inspiração de seus principais jogadores, como Conca, Roni e Kieza. Ameaçou uma vez o gol de Rogério Ceni, aos 41 minutos em cobrança de falta de Conca, que o goleiro do tricolor paulista encaixou a bola.
45 minutos para confirmar a vitória
Ambas as equipes voltaram sem substituições, mas a pegada do Fluminense mudou – levemente – em campo. Logo aos 2 minutos, Luiz Alberto teve boa chance após cruzamento de Conca, mas cabeceou pra fora. Novamente em bola parada, o Flu voltou a assustar. Nova cobrança de Conca, dessa vez para André Dias, que por pouco não marcou contra. A bola morreu no travessão. Não era o dia do tricolor carioca.
Renato Gaúcho bem que tentou. Já havia trocado o esquema tático, tirando o vaiado zagueiro Edcarlos pelo meia-armador Marquinho, e decidiu promover a estreia de Adeílson na vaga do inoperante Kieza – afinal, dele ainda se espera alguma coisa.
O São Paulo passou a se preocupar com a retaguarda, quando Ricardo Gomes lançou Zé Luís na vaga do cansado Dagoberto. Borges ficou sendo o único homem de referência, já que ele havia substituído Washington minutos antes.
O fato é que o Jason ainda não morreu. São sete vitórias consecutivas, ninguém parece parar o tricolor paulista. O próximo jogo é na Arena da Baixada, contra o Atlético-PR – sem Hernanes, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Já o Flu continua em situação delicada, agora há 6 pontos do 16º lugar, que o livraria da zona do rebaixamento. O jogo da reabilitação é contra o Barueri, no Maracanã. Mas do jeito que está...
Outros jogos
Vitória 2x1 Atlético-PR
Ramón e Neto Berola; Wallysson
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Paulo Henrique Lima
Botafogo 1x2 Santo André
André Lima; Junior Dutra e Nunes
Barueri 2x1 Sport
Val Baiano e Thiago Umberto; Luciano Henrique
Coritiba 1x0 Palmeiras
Marcelinho Paraíba
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