Por Leonardo Martins
O mundo do futebol foi surpreendido no último mês pelas contratações de grandes estrelas pelo Real Madrid. O clube contratou nada mais nada menos que os dois últimos ganhadores do premio de melhor jogador do mundo. O português Cristiano Ronaldo e o brasileiro Kaká por cifras astronômicas. O atual melhor do mundo saiu do Manchester United por incríveis 95 milhões de Euros, a maior transferência da história do futebol. Mas será que esta tática madrilenha de trazer várias estrelas dará títulos ou só dará dinheiro, proveniente do marketing que o clube fará?
Galácticos e Real Madrid não é uma combinação nova. No inicio deste milênio, Florentino Perez, presidente do clube merengue, iniciou um ciclo de contratações estelares e de impacto mundial. Primeiro, tirou Figo do rival Barcelona, Figo em 2001 foi eleito melhor do mundo. Depois, ofereceu 75 milhões de Euros no Francês Zidane, até esse ano, a maior contratação da história. Com os dois, o clube madrilenho ganhou a Liga dos Campeões de 2002. Não cansado de contratar, Perez foi a Itália e levou o melhor jogador da Copa de 2002, Ronaldo. Com o fenômeno, o time foi campeão espanhol em 2003, o último título da 1ª era galáctica. Em 2003, como uma jogada de marketing, o Real tirou o mega pop-star do futebol, o inglês David Beckham, do Manchester.
Com o inglês, aumentaram os problemas de convivência entre as estrelas do time, mas o dinheiro proveniente do marketing continuava entrando nos cofres do clube. Os resultados do clube pioraram, o clube não conseguiu ganhar o título espanhol e ficou longe do título europeu.
Outros exemplos aqui no Brasil mostram que times cheio de estrelas não dão o resultado esperado em campo. O mais emblemático foi o Flamengo de 95, apelidado de Sele-Fla. O clube rubro-negro, que no ano completava 100 anos, contratou Romário, Edmundo e Wanderley Luxemburgo. Resultado desta combinação, nenhum título de expressão e muitas confusões no elenco.
Mas tem outros exemplos de times com estrelas que deram certo em campo. O Corinthians de 98/99, bicampeão brasileiro, tinha estrelas como Rincón, Marcelinho Carioca, Ricardinho e Edílson. No grupo que foi campeão mundial em 2000, tinha jogadores que não se falavam, mas deu o resultado esperado em campo.
O Presidente do Real, Florentino Perez, voltou ao cargo e com as contratações de Kaká e Cristiano Ronaldo, deu inicio a segunda era galáctica no clube. O marketing entorno das apresentações das estrelas foi algo extraordinário dentro do futebol mundial. O dinheiro já entrou dentro dos cofres. Mas veremos se o resultado em campo será conveniente com o total gasto.
E aí caro leitor do blog, o que acha sobre este assunto? Deixe sua opinião.
Galácticos e Real Madrid não é uma combinação nova. No inicio deste milênio, Florentino Perez, presidente do clube merengue, iniciou um ciclo de contratações estelares e de impacto mundial. Primeiro, tirou Figo do rival Barcelona, Figo em 2001 foi eleito melhor do mundo. Depois, ofereceu 75 milhões de Euros no Francês Zidane, até esse ano, a maior contratação da história. Com os dois, o clube madrilenho ganhou a Liga dos Campeões de 2002. Não cansado de contratar, Perez foi a Itália e levou o melhor jogador da Copa de 2002, Ronaldo. Com o fenômeno, o time foi campeão espanhol em 2003, o último título da 1ª era galáctica. Em 2003, como uma jogada de marketing, o Real tirou o mega pop-star do futebol, o inglês David Beckham, do Manchester.
Com o inglês, aumentaram os problemas de convivência entre as estrelas do time, mas o dinheiro proveniente do marketing continuava entrando nos cofres do clube. Os resultados do clube pioraram, o clube não conseguiu ganhar o título espanhol e ficou longe do título europeu.
Outros exemplos aqui no Brasil mostram que times cheio de estrelas não dão o resultado esperado em campo. O mais emblemático foi o Flamengo de 95, apelidado de Sele-Fla. O clube rubro-negro, que no ano completava 100 anos, contratou Romário, Edmundo e Wanderley Luxemburgo. Resultado desta combinação, nenhum título de expressão e muitas confusões no elenco.
Mas tem outros exemplos de times com estrelas que deram certo em campo. O Corinthians de 98/99, bicampeão brasileiro, tinha estrelas como Rincón, Marcelinho Carioca, Ricardinho e Edílson. No grupo que foi campeão mundial em 2000, tinha jogadores que não se falavam, mas deu o resultado esperado em campo.
O Presidente do Real, Florentino Perez, voltou ao cargo e com as contratações de Kaká e Cristiano Ronaldo, deu inicio a segunda era galáctica no clube. O marketing entorno das apresentações das estrelas foi algo extraordinário dentro do futebol mundial. O dinheiro já entrou dentro dos cofres. Mas veremos se o resultado em campo será conveniente com o total gasto.
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