segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Um gigante de emoções

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O dia foi especial para todos os que gostam de futebol e para os belo-horizontinos. O templo sagrado do futebol mineiro completou 50 anos no último sábado. Eu, como apaixonado por futebol que sou, tenho o Gigante da Pampulha um lugar onde vivi emoções indescritíveis. Vou falar da minha relação com o Mineirão.

Minha relação com o futebol e com o Gigante começou no longínquo ano de 1993 no jogo entre Cruzeiro e Caldense, desde então é um dos meus lugares prediletos. Lá vivi momentos tristes, como na final do Mineiro de 2005, em que o Cruzeiro perdeu para o Ipatinga, a única final de campeonato que eu fui até hoje, uma das maiores tristezas minhas no mundo do futebol. Outros tantos alegres, exemplo a semifinal da Libertadores em 2009, Cruzeiro e Grêmio. Outros sofridos como a disputa de pênaltis entre Cruzeiro e São Paulo esse ano.

A Copa do Mundo de 2014 aumentou essa relação de amor com o Estádio de todos os mineiros, lá vivi a experiência de ver jogadores como Neymar, James Rodriguez, Rooney, Hazard, e o maior que eu vi, Lionel Messi. Sem contar os pênaltis sofridos nas oitavas de final entre Brasil e Chile. Por sorte, eu não compareci ao maior jogo e mais triste da história do estádio, Brasil 1x7 Alemanha. Mas foram momentos que guardarei para sempre em minha memória.

Mineirão para mim é mais que o jogo em si, é o famoso tropeirão do Mineirão, é a confraternização do lado de fora, é a cervejinha antes do jogo. No novo Mineirão,  também são os shows da Esplanada, que, também, é um novo lugar de confraternização de BH..

Obrigado Mineirão por nos proporcionar momentos emocionantes e que continue sendo esse grandioso estádio com várias emoções a nossos torcedores. Parabéns Cinquentão da Pampulha.