Por Leonardo Martins para o Blog Entre 4 linhas de Gabriel Seixas - http://blogs.abril.com.br/entre4linhas
A derrota do Cruzeiro para o Ipatinga no último domingo pela semifinal do Campeonato Mineiro trouxe a tona, novamente, uma polemica. Poupar jogadores para se priorizar outro campeonato, é valido ou não, traz lucros ou prejuízos para a equipe?
Bom, poupar jogadores exige um elenco forte as equipes para não perder a força que o time titular apresenta nos campeonato, mas com pouco dinheiro, as equipes não tem condições de repor a altura o time que joga como titular e as derrotas são fatalmente vindas, até perdas de títulos, como foi o caso do time azul de Minas.
Pegando o nosso maior exemplo disto, o próprio Cruzeiro. A Raposa vem nessa política de priorizar a Libertadores nos últimos três anos, em dois desses três anos, a política deu certo, que, mesmo jogando o Estadual, por muitas vezes, com time misto, faturou o título mineiro e foi bem na Libertadores. Mas a derrota para o Ipatinga, estremeceu essa política de rodízio de jogadores e revoltou a torcida, que queria o Tri do Mineiro. No caso do Cruzeiro, este rodízio trouxe prejuízo financeiro e na moral do time para a torcida. O Fato é que o calendário muito apertado contribui para este rodízio, pois é muito apertado e os times não agüentam jogar as duas competições bem.
Mas existem times que conseguem ir bem nas duas competições que jogam. O exemplo são as duas equipes que vem encantando o Brasil e o Mundo. Santos e Barcelona, as duas equipes vem bem no ano e jogando várias partidas com seus titulares, realizando um ótimo futebol.
Cabe aos técnicos saberem a hora de poupar os jogadores, mas é uma questão polemica que sempre vem a tona nesta época de decisões no Brasil.
Bom, poupar jogadores exige um elenco forte as equipes para não perder a força que o time titular apresenta nos campeonato, mas com pouco dinheiro, as equipes não tem condições de repor a altura o time que joga como titular e as derrotas são fatalmente vindas, até perdas de títulos, como foi o caso do time azul de Minas.
Pegando o nosso maior exemplo disto, o próprio Cruzeiro. A Raposa vem nessa política de priorizar a Libertadores nos últimos três anos, em dois desses três anos, a política deu certo, que, mesmo jogando o Estadual, por muitas vezes, com time misto, faturou o título mineiro e foi bem na Libertadores. Mas a derrota para o Ipatinga, estremeceu essa política de rodízio de jogadores e revoltou a torcida, que queria o Tri do Mineiro. No caso do Cruzeiro, este rodízio trouxe prejuízo financeiro e na moral do time para a torcida. O Fato é que o calendário muito apertado contribui para este rodízio, pois é muito apertado e os times não agüentam jogar as duas competições bem.
Mas existem times que conseguem ir bem nas duas competições que jogam. O exemplo são as duas equipes que vem encantando o Brasil e o Mundo. Santos e Barcelona, as duas equipes vem bem no ano e jogando várias partidas com seus titulares, realizando um ótimo futebol.
Cabe aos técnicos saberem a hora de poupar os jogadores, mas é uma questão polemica que sempre vem a tona nesta época de decisões no Brasil.
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