Por Leonardo Martins
A rotina de vitórias azuis em clássicos contra o Atlético continua. Neste sábado, as duas equipes voltaram a se enfrentar no Mineirão em jogo válido pela 6ª rodada do Campeonato Mineiro. O Galo foi melhor, mas o Cruzeiro foi mais objetivo por isso conquistou a vitória sobre o Rival por 3 a 1.
Nas escalações, os dois técnicos não ousaram muito. Adilson escalou o que tinha de bom. Luxemburgo resolveu colocar apenas dois atacantes, sacou Obina para colocar Renan Oliveira.
O clássico começou com equilíbrio e o Cruzeiro tentando mais o gol. Logo aos dois minutos, Kleber chutou para fora. O Galo aproveitava a lentidão da zaga azul para atacar. Aos 11, Correa lançou Diego Tardelli que encobriu Fábio, mas o gol foi salvo em um carrinho sensacional de Leonardo Silva.
O outro atacante do Galo, Muriqui, incomodava o lateral Diego Renan, que ficava preso. Quando o alvinegro era melhor, a Raposa abriu o placar. Aos 22, Gilberto cobrou escanteio e Gil cabeceou a bola, que desviou em Leandro antes de entrar. 1 a 0 Cruzeiro e festa das flanelas. (Flanela foi uma provocação feita pela torcida do Cruzeiro em alusão a perda da vaga a Libertadores por parte do Atlético no Brasileirão 2009).
O Atlético respondeu a altura pela mesma jogada. Aos 30, Coelho cobrou escanteio e Campos exigiu milagre de Fábio, mas o próprio equatoriano marcou no rebote. 1 a 1 e jogo equilibrado. O gol animou os atleticanos, que cresceram no jogo. Muriqui aproveitou passe errado de Elicarlos, mas na hora da conclusão chutou longe. Fábio voltou a trabalhar aos 44.
No intervalo, o técnico azul resolveu acabar com a festa de Muriqui pelo lado esquerdo de sua defesa. Tirou Diego Renan para colocar Pedro Ken e fixar um volante para fazer a lateral, no caso Marquinhos Paraná. Mas aconteceu um lance que poderia mudar a história do jogo. Aos dois minutos, Muriqui achou Diego Tardelli que fez o gol, porém, erroneamente, o lance foi anulado pelo bandeira. A partida continuou empatada.
O lance mostrou o que seria o segundo tempo, os alvinegros melhores e os cruzeirenses na defesa, tentando aproveitar alguma falha de marcação. O Galo era melhor, mas pecava na finalização. Aos 14, Muriqui furou espetacularmente na grande área, definitivamente não era o dia da equipe atleticana.
E o jogo foi neste panorama, o Cruzeiro se defendendo, já que o ataque era engolido pela marcação dos zagueiros atleticanos. Após pedido das torcidas, os treinadores mexeram nas equipes. Do lado atleticano, Obina entrou na vaga do sumido Renan Oliveira. Enquanto do azul, uma estréia, Roger entrou na vaga de Gilberto.
O meia mudou completamente o jogo, desafogou o time azul da defesa e o time voltou atacar. Aos 32, o marido de Deborah Secco lançou Thiago Ribeiro, mas o atacante errou o chute. Aos 37, a jogada pelo alto resultou, novamente, no gol azul. Roger cobrou escanteio e o zagueiro artilheiro, Leonardo Silva, testou firme para o gol sem chances de defesa. 2 a 1 e as flanelas foram vistas de novo.
Para fechar a excelente estréia do camisa 23, um belíssimo gol. Roger recebeu livre e acertou uma bomba de canhota, a torcida azul foi ao delírio com a nova contratação. 3 a 1 e festa das flanelas
O Cruzeiro terminou o sábado na vice-liderança ao lado do Tupi. O Galo Carijó venceu o lanterna Ituiutaba em casa por 3 a 0. Já o Galo, dependendo dos resultados de hoje, pode sair do G-8. Mas para torcida do Galo fica um consolo, o bom rendimento da equipe no jogo de ontem.
As duas equipes voltam a campo nesta quarta-feira. O Cruzeiro volta ao Mineirão para enfrentar o Colo-Colo pela Libertadores. Já o Atlético estreia na Copa do Brasil no Acre contra o Juventus.
Nas escalações, os dois técnicos não ousaram muito. Adilson escalou o que tinha de bom. Luxemburgo resolveu colocar apenas dois atacantes, sacou Obina para colocar Renan Oliveira.
O clássico começou com equilíbrio e o Cruzeiro tentando mais o gol. Logo aos dois minutos, Kleber chutou para fora. O Galo aproveitava a lentidão da zaga azul para atacar. Aos 11, Correa lançou Diego Tardelli que encobriu Fábio, mas o gol foi salvo em um carrinho sensacional de Leonardo Silva.
O outro atacante do Galo, Muriqui, incomodava o lateral Diego Renan, que ficava preso. Quando o alvinegro era melhor, a Raposa abriu o placar. Aos 22, Gilberto cobrou escanteio e Gil cabeceou a bola, que desviou em Leandro antes de entrar. 1 a 0 Cruzeiro e festa das flanelas. (Flanela foi uma provocação feita pela torcida do Cruzeiro em alusão a perda da vaga a Libertadores por parte do Atlético no Brasileirão 2009).
O Atlético respondeu a altura pela mesma jogada. Aos 30, Coelho cobrou escanteio e Campos exigiu milagre de Fábio, mas o próprio equatoriano marcou no rebote. 1 a 1 e jogo equilibrado. O gol animou os atleticanos, que cresceram no jogo. Muriqui aproveitou passe errado de Elicarlos, mas na hora da conclusão chutou longe. Fábio voltou a trabalhar aos 44.
No intervalo, o técnico azul resolveu acabar com a festa de Muriqui pelo lado esquerdo de sua defesa. Tirou Diego Renan para colocar Pedro Ken e fixar um volante para fazer a lateral, no caso Marquinhos Paraná. Mas aconteceu um lance que poderia mudar a história do jogo. Aos dois minutos, Muriqui achou Diego Tardelli que fez o gol, porém, erroneamente, o lance foi anulado pelo bandeira. A partida continuou empatada.
O lance mostrou o que seria o segundo tempo, os alvinegros melhores e os cruzeirenses na defesa, tentando aproveitar alguma falha de marcação. O Galo era melhor, mas pecava na finalização. Aos 14, Muriqui furou espetacularmente na grande área, definitivamente não era o dia da equipe atleticana.
E o jogo foi neste panorama, o Cruzeiro se defendendo, já que o ataque era engolido pela marcação dos zagueiros atleticanos. Após pedido das torcidas, os treinadores mexeram nas equipes. Do lado atleticano, Obina entrou na vaga do sumido Renan Oliveira. Enquanto do azul, uma estréia, Roger entrou na vaga de Gilberto.
O meia mudou completamente o jogo, desafogou o time azul da defesa e o time voltou atacar. Aos 32, o marido de Deborah Secco lançou Thiago Ribeiro, mas o atacante errou o chute. Aos 37, a jogada pelo alto resultou, novamente, no gol azul. Roger cobrou escanteio e o zagueiro artilheiro, Leonardo Silva, testou firme para o gol sem chances de defesa. 2 a 1 e as flanelas foram vistas de novo.
Para fechar a excelente estréia do camisa 23, um belíssimo gol. Roger recebeu livre e acertou uma bomba de canhota, a torcida azul foi ao delírio com a nova contratação. 3 a 1 e festa das flanelas
O Cruzeiro terminou o sábado na vice-liderança ao lado do Tupi. O Galo Carijó venceu o lanterna Ituiutaba em casa por 3 a 0. Já o Galo, dependendo dos resultados de hoje, pode sair do G-8. Mas para torcida do Galo fica um consolo, o bom rendimento da equipe no jogo de ontem.
As duas equipes voltam a campo nesta quarta-feira. O Cruzeiro volta ao Mineirão para enfrentar o Colo-Colo pela Libertadores. Já o Atlético estreia na Copa do Brasil no Acre contra o Juventus.
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