Por Leonardo Martins
Depois do Corinthians, o Cruzeiro foi a próxima equipe brasileira a passar para as oitavas de final da Libertadores. Jogando para ser o 1° da chave 7, os azuis deixaram escapar uma vitória com um empate diante do Colo-Colo no Chile por 1 a 1, mas garantiu a vaga como um dos 6 melhores segundos.
O Colo-Colo precisava de um milagre, fazer 4 gols de diferença, para eliminar o Cruzeiro e se classificar. Mas o Técnico brasileiro montou um ótimo sistema de marcação que neutralizou o cérebro do time chileno, Macnelly Torres, conseqüência disto foi o jogo morno no 1° tempo.
Com Torres sendo anulado por Fabinho, os chilenos pouco produziram na 1ª etapa. Do outro lado, tinha um Cruzeiro preocupado em aproveitar contra-ataques, mas, também, pouco produziam chances.
Chances que apareceram em chutes de longe dos dois lados, que passaram longe dos gols. O Goleiro Fábio só teve trabalho uma vez na 1ª etapa
Na volta do intervalo, os chilenos melhoraram após uma substituição errada do time azul. Adilson Batista tirou Fabinho para colocar Fabrício e Torres apareceu no jogo, crescendo a equipe chilena. Miralles assustou Fábio em um chute que passou perto do gol Mas aos 12, um golaço colocou, por pouco tempo, o time brasileiro na liderança. Boa trama do ataque cruzeirense e Gilberto cruzou para Thiago Ribeiro pegar de primeira e vencer Prieto. 1 a 0.
O gol relaxou o time mineiro na marcação e, pouco tempo depois, os chilenos empataram. Aos 15, Millar recebeu de Miralles e fuzilou Fábio. 1 a 1 e o Cruzeiro voltava a segunda posição, já que o Vélez já goleava o Deportivo Itália (final do jogo: 4x0 para os argentinos). E o time chileno quase virou logo depois, Miralles se livrou da marcação e chutou para a ótima defesa do goleiro brasileiro.
Vendo o Colo-Colo crescer, o técnico cruzeirense reforçou a marcação ao tirar Diego Renan e Wellington Paulista para as entradas de Thiago Heleno e Roger. As modificações quebraram o ritmo colo-colino e o jogo voltou a ser monótono. Os chilenos começaram a jogar de forma violenta e Scotti foi expulso, mas nada que mudasse o resultado do jogo e o empate garantiu a Raposa na segunda fase da Libertadores.
O Colo-Colo precisava de um milagre, fazer 4 gols de diferença, para eliminar o Cruzeiro e se classificar. Mas o Técnico brasileiro montou um ótimo sistema de marcação que neutralizou o cérebro do time chileno, Macnelly Torres, conseqüência disto foi o jogo morno no 1° tempo.
Com Torres sendo anulado por Fabinho, os chilenos pouco produziram na 1ª etapa. Do outro lado, tinha um Cruzeiro preocupado em aproveitar contra-ataques, mas, também, pouco produziam chances.
Chances que apareceram em chutes de longe dos dois lados, que passaram longe dos gols. O Goleiro Fábio só teve trabalho uma vez na 1ª etapa
Na volta do intervalo, os chilenos melhoraram após uma substituição errada do time azul. Adilson Batista tirou Fabinho para colocar Fabrício e Torres apareceu no jogo, crescendo a equipe chilena. Miralles assustou Fábio em um chute que passou perto do gol Mas aos 12, um golaço colocou, por pouco tempo, o time brasileiro na liderança. Boa trama do ataque cruzeirense e Gilberto cruzou para Thiago Ribeiro pegar de primeira e vencer Prieto. 1 a 0.
O gol relaxou o time mineiro na marcação e, pouco tempo depois, os chilenos empataram. Aos 15, Millar recebeu de Miralles e fuzilou Fábio. 1 a 1 e o Cruzeiro voltava a segunda posição, já que o Vélez já goleava o Deportivo Itália (final do jogo: 4x0 para os argentinos). E o time chileno quase virou logo depois, Miralles se livrou da marcação e chutou para a ótima defesa do goleiro brasileiro.
Vendo o Colo-Colo crescer, o técnico cruzeirense reforçou a marcação ao tirar Diego Renan e Wellington Paulista para as entradas de Thiago Heleno e Roger. As modificações quebraram o ritmo colo-colino e o jogo voltou a ser monótono. Os chilenos começaram a jogar de forma violenta e Scotti foi expulso, mas nada que mudasse o resultado do jogo e o empate garantiu a Raposa na segunda fase da Libertadores.
Um comentário:
Dá-lhe Brasil na Libertadores.
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