Por Leonardo Martins
Foi uma decisão de arrepiar, contando com o apoio de 13 mil torcedores que lotaram o Maracanãzinho, o Brasil enfrentou a Espanha pela final do Mundial de Futsal. Foi sofrido, emocionante, mas a Seleção retomou a hegemonia do futsal ao conquistar o hexacampeonato mundial após vencer os espanhóis nos pênaltis por 4 a 3.
O Brasil, apoiado pela torcida, começou dominando a final, chutava muito, mas esbarrava no excelente goleiro Luis Amado, que estava inspiradíssimo e parecia uma muralha a frente do gol. A Espanha estava sempre com aquela calma característica da equipe bicampeã mundial, os espanhóis tinham paciência de tocar a bola e esperar o erro brasileiro. Este foi o panorama do primeiro tempo.
No segundo tempo, o jogo se permaneceu do mesmo jeito até quando faltava 12 min pro final do tempo, quando Marquinho fez um gol olímpico e abriu o placar, explodindo o ginásio. Com a desvantagem no placar, a Fúria atacou mais e chegou ao gol de empate com Torras que mandou uma bomba. Após o empate o jogo se tornou mais tenso com poucos ataques e muito respeito de ambas equipes. O craque Falcão se machucou e não voltou mais, o que deixou a torcida apreensiva. Mas faltando 3 min, nova explosão no ginásio, Vinicius mandou a bomba após duas defesas de Luis Amado e desempatou a partida. Era o gol do título, certo? Errado, porque a Espanha voltou a empatar com Álvaro, foi um balde de água fria na torcida.
Veio a prorrogação e nos dois tempos, o que se viu foi um respeito de ambas equipes que estudaram muito e pouco criaram. O destino da decisão seria nos pênaltis. Na decisão por pênaltis, o técnico brasileiro decidiu apostar no goleiro reserva, Franklin, para ser campeão e ele não decepcionou, defendeu 2 penaltis e o ginásio explodiu com o título brasileiro .
O Brasil dominou as premiações, os 3 melhores da competição foram brasileiros, com o melhor sendo Falcão, pelo segundo mundial seguido. Foi o sexto título mundial da Seleção de Futsal, que recuperou a hegemonia após os 2 títulos mundiais da Espanha.
O Brasil, apoiado pela torcida, começou dominando a final, chutava muito, mas esbarrava no excelente goleiro Luis Amado, que estava inspiradíssimo e parecia uma muralha a frente do gol. A Espanha estava sempre com aquela calma característica da equipe bicampeã mundial, os espanhóis tinham paciência de tocar a bola e esperar o erro brasileiro. Este foi o panorama do primeiro tempo.
No segundo tempo, o jogo se permaneceu do mesmo jeito até quando faltava 12 min pro final do tempo, quando Marquinho fez um gol olímpico e abriu o placar, explodindo o ginásio. Com a desvantagem no placar, a Fúria atacou mais e chegou ao gol de empate com Torras que mandou uma bomba. Após o empate o jogo se tornou mais tenso com poucos ataques e muito respeito de ambas equipes. O craque Falcão se machucou e não voltou mais, o que deixou a torcida apreensiva. Mas faltando 3 min, nova explosão no ginásio, Vinicius mandou a bomba após duas defesas de Luis Amado e desempatou a partida. Era o gol do título, certo? Errado, porque a Espanha voltou a empatar com Álvaro, foi um balde de água fria na torcida.
Veio a prorrogação e nos dois tempos, o que se viu foi um respeito de ambas equipes que estudaram muito e pouco criaram. O destino da decisão seria nos pênaltis. Na decisão por pênaltis, o técnico brasileiro decidiu apostar no goleiro reserva, Franklin, para ser campeão e ele não decepcionou, defendeu 2 penaltis e o ginásio explodiu com o título brasileiro .
O Brasil dominou as premiações, os 3 melhores da competição foram brasileiros, com o melhor sendo Falcão, pelo segundo mundial seguido. Foi o sexto título mundial da Seleção de Futsal, que recuperou a hegemonia após os 2 títulos mundiais da Espanha.
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