Por Leonardo Martins
Na tarde deste domingo, no Mineirão, Atlético e Cruzeiro fizeram mais um superclássico mineiro que foi válido pela 30ª Rodada do Campeonato Brasileiro. Os cruzeirenses foram mais objetivos e venceram por 2 a 0, continuando na briga pelo título e assumiu o 2º lugar.
O jogo começou com uma blitz azul, foram 15 minutos de pressão total da equipe celeste, onde teve total domínio do jogo e criou inúmeras chances. As melhores vieram em chutes de fora da área, Thiago Ribeiro arriscou por 2 vezes da direita, mas a bola foi para fora. O Galo dependia muito de Marques, que era bem marcado, para ir ao ataque e só via a equipe azul atacar seu gol. O Galo só atacou aos 30 minutos em uma cabeçada de Castillo que passou ao lado do gol de Fábio.
Após esta pressão do Cruzeiro, a partida passou a ser disputada sob um ritmo lento e caiu de qualidade. A partida só voltou a ter emoção aos 42 minutos quando o Cruzeiro fez o seu gol. Fernandinho, como um legitimo camisa 10 (ele entrou na partida no lugar do camisa 10 Wágner), deu um ótimo passe para o criticado lateral Jonathan entrar com facilidade e chutar cruzado para o fundo das redes. 1 a 0 Cruzeiro e fim do 1º tempo.
Na volta do intervalo, o Galo já entrou com uma substituição, Raphael Aguiar no lugar de Denílson. Na teoria era uma substituição para deixar o time mais ofensivo, mas na prática nada disto funcionou, pois o time alvinegro continuava sem inspiração para criar as chances de empate. Thiago Ribeiro errou mais uma chance em um chute cruzado.
Percebendo que o Galo deixava muitos espaços na sua defesa, o técnico cruzeirense resolveu colocar o titular Wágner no lugar de Fernandinho, o que deu certo, porque o titular deu outro ritmo ao meio campo e criou várias chances para ampliar. Na primeira, ele deixou Guilherme na cara do gol e o atacante chutou para a defesa de Juninho. Nas outras duas, o próprio Wágner chutou assustando o goleiro alvinegro.
Já o Galo continuava preso a ótima marcação azul e não criava perigo ao gol de Fábio, nem as entradas de Tchô e Pedro Paulo melhorou a situação. Na base do desespero, os atleticanos foram para cima, mas deixava o campo de defesa livre para a Raposa. Tanto que foi deste jeito que os celestes fizeram o 2º gol. aos 45 minutos, Elicarlos fez fila na área atleticana e foi derrubado por Juninho, o juiz marcou pênalti. Na cobrança, o artilheiro Guilherme bateu bem e decretou a vitória cruzeirense no clássico. A última vitória azul no ano do centenário alvinegro, que saiu com um saldo negativo nos confrontos desta temporada contra o Cruzeiro. Em 5 jogos no ano, foram 4 vitórias azuis e apenas 1 empate.
O resultado retomou a Raposa ao segundo lugar com 55 pontos, a apenas 1 do líder Grêmio. Já o Galo continuou na 12ª posição com 37 pontos. Na próxima rodada, os azuis vão a Curitiba enfrentar o outro Atlético e os alvinegros recebem o Inter no Mineirão.
O jogo começou com uma blitz azul, foram 15 minutos de pressão total da equipe celeste, onde teve total domínio do jogo e criou inúmeras chances. As melhores vieram em chutes de fora da área, Thiago Ribeiro arriscou por 2 vezes da direita, mas a bola foi para fora. O Galo dependia muito de Marques, que era bem marcado, para ir ao ataque e só via a equipe azul atacar seu gol. O Galo só atacou aos 30 minutos em uma cabeçada de Castillo que passou ao lado do gol de Fábio.
Após esta pressão do Cruzeiro, a partida passou a ser disputada sob um ritmo lento e caiu de qualidade. A partida só voltou a ter emoção aos 42 minutos quando o Cruzeiro fez o seu gol. Fernandinho, como um legitimo camisa 10 (ele entrou na partida no lugar do camisa 10 Wágner), deu um ótimo passe para o criticado lateral Jonathan entrar com facilidade e chutar cruzado para o fundo das redes. 1 a 0 Cruzeiro e fim do 1º tempo.
Na volta do intervalo, o Galo já entrou com uma substituição, Raphael Aguiar no lugar de Denílson. Na teoria era uma substituição para deixar o time mais ofensivo, mas na prática nada disto funcionou, pois o time alvinegro continuava sem inspiração para criar as chances de empate. Thiago Ribeiro errou mais uma chance em um chute cruzado.
Percebendo que o Galo deixava muitos espaços na sua defesa, o técnico cruzeirense resolveu colocar o titular Wágner no lugar de Fernandinho, o que deu certo, porque o titular deu outro ritmo ao meio campo e criou várias chances para ampliar. Na primeira, ele deixou Guilherme na cara do gol e o atacante chutou para a defesa de Juninho. Nas outras duas, o próprio Wágner chutou assustando o goleiro alvinegro.
Já o Galo continuava preso a ótima marcação azul e não criava perigo ao gol de Fábio, nem as entradas de Tchô e Pedro Paulo melhorou a situação. Na base do desespero, os atleticanos foram para cima, mas deixava o campo de defesa livre para a Raposa. Tanto que foi deste jeito que os celestes fizeram o 2º gol. aos 45 minutos, Elicarlos fez fila na área atleticana e foi derrubado por Juninho, o juiz marcou pênalti. Na cobrança, o artilheiro Guilherme bateu bem e decretou a vitória cruzeirense no clássico. A última vitória azul no ano do centenário alvinegro, que saiu com um saldo negativo nos confrontos desta temporada contra o Cruzeiro. Em 5 jogos no ano, foram 4 vitórias azuis e apenas 1 empate.
O resultado retomou a Raposa ao segundo lugar com 55 pontos, a apenas 1 do líder Grêmio. Já o Galo continuou na 12ª posição com 37 pontos. Na próxima rodada, os azuis vão a Curitiba enfrentar o outro Atlético e os alvinegros recebem o Inter no Mineirão.
Um comentário:
Adoro clássicos! E tenho uma psixão gigantesca pelo Cruzeiro. Mas este jogo foi emocionante e o placar muito importante para manter nossas esperanças!
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