Por Gabriel Seixas
Naval e Belenenses, complementando a rodada de abertura da Superliga, empataram em 1 a 1, num confronto que pegou fogo apenas no final da partida.
A melhor – e talvez única – chance de perigo do primeiro tempo foi do brasileiro Marcelinho, pelo Naval, que invadiu a área e bateu forte, para bela defesa de Costinha. A equipe de Francisco Chaló tinha as maiores ações da partida, e por pouco não voltou para o intervalo com um resultado positivo. Jorge Jesus, técnico do Belenenses, não gostava do que via. Uma equipe apática em campo, e a superioridade do adversário refletia nos números (10 chutes a gol do Naval, contra apenas dois do Belenenses).
Percebendo a apatia de sua equipe, além de que João Paulo Oliveira estava jogando muito isolado na frente, Jesus colocou Mendonça para fazer companhia a João, retornando assim ao 4-4-2 em linha, tradicional da equipe e esquema usado na temporada passada.
Mesmo assim, a equipe de Chaló era superior, e Marcelinho perdeu outra boa chance de ampliar.
Já que o ditado diz que ‘quem não faz, leva’ a equipe do Belenenses levou bem ao pé da letra.
Fernando cobrou falta com violência e marcou um golaço, inaugurando o placar para o Belenenses. Só que, no final da partida, Paulão aproveita levantamento na área e empata, dando números finais ao jogo.
A equipe visitante, além de Marcelinho, contou com o brasileiro Rodrigo Alvim, ex-Grêmio, Corinthians e Paraná.
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